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Mulheres de Shakespeare: texto meu, dirigido por Luke Dixon, com Suzy Rego e Ana Guasque

Em setembro em SP

Van Gogh por Gaugin: texto meu, direção de Roberto Lage, com Alex Morenno e Augusto Zacchi

Dia 25/8 em Campinas

Órfãos da Terra: autoras e diretor apresentam a novela

Veja o vídeo

Leituras cênicas dos meus textos

Leituras de Gabi Costa

Leitura de Angelo Coimbra

Leituras do livro “Atrás do Osso”

Leituras do livro “Cidadela Ardente”

Leituras do livro “O Outro Escritor”

Leituras de Amália Pereira

Órfãos da Terra

Chamada do último capítulo

Telepadi: ‘Órfãos da Terra’ seduz espectador pela comoção e qualidade da narrativa

Homenagem à memória do menino Aylan Kurdi

Kogut, no Globo: A linda estreia de ‘Órfãos da Terra’

Saiba mais sobre a abertura

Clip da apresentação da novela

BLOG

A Queda do Céu – Palavras de um xamã yanomami

“A floresta está viva. Só vai morrer se os brancos insistirem em destruí-la. Se conseguirem, os reios vão desaparecer debaixo da terra, o chão vai se desfazer, as árvores vão murchar e as pedras vão rachar no calor. A terra ressecada ficará vazia e silenciosa. Os espíritos xapiri, que descem das montanhas para brincar na floresta em seus espelhos, fugirão para muito longe. Seus pais, os xamãs, não poderão mais chama-los e fazê-los dançar para nos proteger. Não serão capazes de espantar as fumaças de epidemias que nos devoram. Não conseguirão mais conter os seres maléficos, que transformarão a floresta num caos. Então morreremos, um atrás do outro, tanto os brancos quanto nós. Todos os xamãs vão acabar morrendo. Quando não houver mais nenhum deles vivo para sustentar o céu, ele vai desabar.”

Do livro “A Queda do Céu,” escrito por Davi Kopenawa, xamã e líder yanomami, e Bruce Albert, antropólogo. Companhia das Letras, 2015. #prayforamazonia #savetheamazon Leitura de Fabio Assunção no Instagram. Clique aqui para ver o post original no Insta.

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Como lágrimas na chuva

Como lágrimas na chuva

Ontem, por acaso, assisti Blade Runner pela milésima vez. E hoje (24/7/2019) fico sabendo que Rutger Hauer se foi… Poxa…

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Crítica de Gilberto Bartholo da peça Mulheres de Shakespeare

Crítica de Gilberto Bartholo da peça Mulheres de Shakespeare

“É TEATRO, que se fala? Então, é preciso começar por uma boa ideia. Depois, que essa boa ideia se concretize, na forma de um bom texto. E depois? Um bom diretor deve tomar as rédeas, se querem montar esse texto. E a próxima etapa? Escalar um bom elenco e procurar quem, de talento, se associe ao projeto, para a criação e execução da parte técnica. Assim, chegamos a um bom espetáculo teatral? Nem sempre, infelizmente, porque outros fatores podem ser mais fortes e lutar contra as melhores intenções. Os DEUSES DO TEATRO têm lá a sua força, mas seu poder, infelizmente, é limitado. Não é, porém, o caso de “MULHERES DE SHAKESPEARE”, uma gratíssima surpresa, para mim, deste início de segundo semestre teatral no Rio de Janeiro. Mas surpresa por quê? Vamos lá!”

Assim começa a crítica de Gilberto Bartholo postada no blog O Teatro me Representa. Clique aqui para ler o texto de Gilberto na íntegra.

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‘Mulheres de Shakespeare’ no Rio

‘Mulheres de Shakespeare’ no Rio

Clique da sessão da peça “Mulheres de Shakespeare”, em 14/7/2019, pelo querido Alessandro Marson, em que foram muitos amigos e colegas de trabalho! Muito importante estar em cartaz num momento como esse que estamos vivendo. Viva o teatro! Viva a poesia! Viva a arte! E viva Shakespeare, né? Obrigada, Ana Guasque e Suzy Rêgo! ❤️

Veja também: Suzy Rego e Ana Guasque recebem famosos na estreia de “Mulheres de Shakespeare”. Via: Tips Star News.

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Crítica da ‘Veja’ para a peça ‘Van Gogh por Gaugin’

Crítica da ‘Veja’ para a peça ‘Van Gogh por Gaugin’

Resenha de Dirceu Alves Jr.

Pôr em cena o conflito de personalidades é tarefa arriscada. Quase sempre pode aparecer um especialista para rebater a leitura proposta. A dramaturga Thelma Guedes, uma das autoras das novelas Cordel Encantado, Joia Rara e Órfãos da Terra, deu de ombros para possíveis polêmicas e recriou com sensibilidade parte da biografia de dois dos maiores nomes das artes plásticas. Sob a direção de Roberto Lage, os atores Alex Morenno e Augusto Zacchi interpretam, respectivamente, o holandês Vincent van Gogh (1853-1890) e o francês Paul Gauguin (1848-1903) no drama Van Gogh por Gauguin. A peça recorre ao período em que os dois dividiram uma casa na cidade francesa de Arles, entre outubro e dezembro de 1888, antes de se tornarem célebres. A convivência foi um tanto tensa e nunca ficou bem explicada. Thelma adotou um enfoque psicológico e escolheu o ponto de vista de Gauguin para formar sua ficção. Bastante debilitado por uma sífilis não diagnosticada, o francês sofre por se sentir culpado pela depressão que levou o amigo a uma fracassada tentativa de suicídio em 1890. Van Gogh só morreu dois dias depois de ter se dado um tiro. Em uma trilha intensa, quase exacerbada, Augusto Zacchi se destaca na angústia do personagem, principalmente ao ressaltar traços humanos de Gauguin. A inveja nutrida pela espontaneidade e a capacidade do colega de criar com base na emoção são dados latentes. Com uma carga dramática menor a explorar, Alex Morenno estabelece um interessante contraponto e aponta um elemento capaz de ter redimensionado a crise de consciência do francês. Trata-se de uma possível tensão sexual entre os dois, bastante evidente no comportamento deles. Como forma de reprimir o desejo, Gauguin optou por verbalizar um desprezo, principalmente artístico, que, em seu delírio, muito feriu a autoestima de Van Gogh. É nesse embate que salta a dramaturgia de Thelma. Ela não apresenta verdades absolutas, mas provoca o espectador a buscar as próprias interpretações com base no comportamento dos dois personagens tão famosos (75min). 14 anos. Estreou em 22/4/2019.

Leia este texto no site da “Veja”.

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Mais da metade dos refugiados do mundo são crianças

Crianças que perderam tanto, exceto a esperança. Compartilhado da página da ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados. Link do post original aqui.

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Sobe o Pano para a peça ‘Van Gogh por Gaugin’

A fã-page Sobe o Pano acompanhou de perto o trabalho lindo do querido Roberto Lage dirigindo uma obra de arte, Van Gogh por Gauguin!

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Linha do tempo

  • Clarice, a mulher que mudou minha vida

  • 2018 – “Órfãos da Terra” tem data de estreia

  • 2017 – Meus contos adaptados no rádio

  • 2016 – Minha Garota de Ipanema mora no Méier

  • 2015 – “O Outro Escritor” estreia no Futura

  • 2014 – Joia Rara vence o Emmy

  • 2013 – Abertura da Casa do Autor Roteirista

  • 2012 – “Cordel” recebe Prêmio Faz Diferença

  • 2009 – O Outro Escritor (contos)

  • 2009 – “Cama de Gato” estreia em 5/10

  • 2007 – Atrás do Osso (poesia)

  • 2006 – “O Profeta” estreia em 16/10

  • 2006 – Começa a parceria com Duca

  • 2003 – Pagu: Literatura e Revolução (ensaio)

  • 2002 – Encontro com Walcyr Carrasco

  • 1998 – Mestrado em Literatura

  • 1997 – Primeiro livro: Cidadela Ardente

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@2019 - Thelma Guedes - site oficial


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