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'Órfãos da Terra' vence o Emmy Internacional

Veja a notícia no jornal O Globo

Leituras cênicas dos meus textos

Leitura de Elias Andreato

Leituras de Gabi Costa

Leitura de Angelo Coimbra

Leituras de Amália Pereira

Leituras do livro “Atrás do Osso”

Leituras do livro “O Outro Escritor”

Leituras do livro “Cidadela Ardente”

Órfãos da Terra

Chamada do último capítulo

Telepadi: ‘Órfãos da Terra’ seduz espectador pela comoção e qualidade da narrativa

Homenagem à memória do menino Aylan Kurdi

Kogut, no Globo: A linda estreia de ‘Órfãos da Terra’

Saiba mais sobre a abertura

Clip da apresentação da novela

BLOG

“The International Emmy for Telenovela goes to…”

“The International Emmy for Telenovela goes to…”

A novela da TV Globo “Órfãos da terra” venceu o Emmy Internacional 2020 de melhor novela. O anúncio foi feito em cerimônia virtual, realizada nesta segunda-feira (23), diretamente de Nova York e apresentada pelo ator Richard Kind. A conquista marca o bicampeonato das autoras Thelma Guedes e Duca Rachid, que já haviam levado o prêmio em 2014, com “Joia rara”.

Trechos das entrevistas concedidas por Thelma e Duca ao jornal Extra:
“É muito gratificante saber que uma história que saiu de sua cabeça, de seu imaginário, de sua arte, chegou a tanta gente em tantos lugares diferentes. Vencer o Emmy Internacional, considerado o Oscar da TV mundial, é uma honra e uma responsabilidade enorme”, comemorou Thelma Guedes. “É muito bom ter o seu trabalho reconhecido. É o momento de celebrar, depois da estiva de fazer uma novela. E dessa vez tem um gosto ainda mais especial, que é saber que nossa história de acolhimento e empatia tem sensibilizado pessoas em todo o mundo”, complementou Duca Rachid.

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‘Órfãos da terra’ é premiada pela TV sul-coreana

“A alegria sempre esteve presente em Órfãos da Terra, dentro e fora da trama. Entre outras coisas, nossa história falou da alegria que a empatia e o acolhimento proporcionam, tanto pra quem acolhe como pra quem é acolhido. Amar e acolher o Outro é a única garantia de vivermos num mundo mais feliz.”

Este é o segundo prêmio internacional de “Órfãos da Terra”. Em dezembro do ano passado, a novela recebeu o Rose d’Or, prêmio suíço que consagra os melhores programas da televisão mundial.

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Crítica de Gilberto Bartholo da peça Mulheres de Shakespeare

Crítica de Gilberto Bartholo da peça Mulheres de Shakespeare

“É TEATRO, que se fala? Então, é preciso começar por uma boa ideia. Depois, que essa boa ideia se concretize, na forma de um bom texto. E depois? Um bom diretor deve tomar as rédeas, se querem montar esse texto. E a próxima etapa? Escalar um bom elenco e procurar quem, de talento, se associe ao projeto, para a criação e execução da parte técnica. Assim, chegamos a um bom espetáculo teatral? Nem sempre, infelizmente, porque outros fatores podem ser mais fortes e lutar contra as melhores intenções. Os DEUSES DO TEATRO têm lá a sua força, mas seu poder, infelizmente, é limitado. Não é, porém, o caso de “MULHERES DE SHAKESPEARE”, uma gratíssima surpresa, para mim, deste início de segundo semestre teatral no Rio de Janeiro. Mas surpresa por quê? Vamos lá!”

Assim começa a crítica de Gilberto Bartholo postada no blog O Teatro me Representa. Clique aqui para ler o texto de Gilberto na íntegra.

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‘Mulheres de Shakespeare’ no Rio

‘Mulheres de Shakespeare’ no Rio

Clique da sessão da peça “Mulheres de Shakespeare”, em 14/7/2019, pelo querido Alessandro Marson, em que foram muitos amigos e colegas de trabalho! Muito importante estar em cartaz num momento como esse que estamos vivendo. Viva o teatro! Viva a poesia! Viva a arte! E viva Shakespeare, né? Obrigada, Ana Guasque e Suzy Rêgo! ❤️

Veja também: Suzy Rego e Ana Guasque recebem famosos na estreia de “Mulheres de Shakespeare”. Via: Tips Star News.

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Crítica da ‘Veja’ para a peça ‘Van Gogh por Gaugin’

Crítica da ‘Veja’ para a peça ‘Van Gogh por Gaugin’

Resenha de Dirceu Alves Jr.

Pôr em cena o conflito de personalidades é tarefa arriscada. Quase sempre pode aparecer um especialista para rebater a leitura proposta. A dramaturga Thelma Guedes, uma das autoras das novelas Cordel Encantado, Joia Rara e Órfãos da Terra, deu de ombros para possíveis polêmicas e recriou com sensibilidade parte da biografia de dois dos maiores nomes das artes plásticas. Sob a direção de Roberto Lage, os atores Alex Morenno e Augusto Zacchi interpretam, respectivamente, o holandês Vincent van Gogh (1853-1890) e o francês Paul Gauguin (1848-1903) no drama Van Gogh por Gauguin. A peça recorre ao período em que os dois dividiram uma casa na cidade francesa de Arles, entre outubro e dezembro de 1888, antes de se tornarem célebres. A convivência foi um tanto tensa e nunca ficou bem explicada. Thelma adotou um enfoque psicológico e escolheu o ponto de vista de Gauguin para formar sua ficção. Bastante debilitado por uma sífilis não diagnosticada, o francês sofre por se sentir culpado pela depressão que levou o amigo a uma fracassada tentativa de suicídio em 1890. Van Gogh só morreu dois dias depois de ter se dado um tiro. Em uma trilha intensa, quase exacerbada, Augusto Zacchi se destaca na angústia do personagem, principalmente ao ressaltar traços humanos de Gauguin. A inveja nutrida pela espontaneidade e a capacidade do colega de criar com base na emoção são dados latentes. Com uma carga dramática menor a explorar, Alex Morenno estabelece um interessante contraponto e aponta um elemento capaz de ter redimensionado a crise de consciência do francês. Trata-se de uma possível tensão sexual entre os dois, bastante evidente no comportamento deles. Como forma de reprimir o desejo, Gauguin optou por verbalizar um desprezo, principalmente artístico, que, em seu delírio, muito feriu a autoestima de Van Gogh. É nesse embate que salta a dramaturgia de Thelma. Ela não apresenta verdades absolutas, mas provoca o espectador a buscar as próprias interpretações com base no comportamento dos dois personagens tão famosos (75min). 14 anos. Estreou em 22/4/2019.

Leia este texto no site da “Veja”.

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Sobe o Pano para a peça ‘Van Gogh por Gaugin’

A fã-page Sobe o Pano acompanhou de perto o trabalho lindo do querido Roberto Lage dirigindo uma obra de arte, Van Gogh por Gauguin!

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Convite a um mergulho em águas mais profundas

Teaser da peça Van Gogh por Gaugin, em cartaz em São Paulo no Teatro Sérgio Cardoso

“Um texto poético sobre a relação intensa e conturbada entre Van Gogh e Gaugin. Pode ser um encontro dos dois bons em outro plano, pode ser um sonho ou outra loucura qualquer. Mas nada realista”. Foi essa, em síntese, a “isca” lançada pelo diretor Roberto Lage, quando me chamou para escrever a dramaturgia do espetáculo que hoje está aí: vive, pulsa, tem voz, cor e atende pelo nome de “Van Gogh por Gaugin”.

Foram as palavras “poético”, “sonho” e “loucura” que me fizeram, sem titubear, dizer SIM a ele. E eu aceitei a mão estendida desse diretor admirável, para me lançar de cabeça no precipício desses dois homens tão vigorosos e atormentados: Paul e Vincent. Mesmo sabendo dos riscos da aventura, eu sabia que a poesia estaria ali para nos salvar. Afinal, em tempos de embrutecimentos, o que ainda nos mantém humanos é ela, a poesia. E tudo o que ela toca: a música, a literatura, o teatro, a arte.

“Van Gogh por Gaugin” não privilegia, portanto, o embate em torno das diferenças de concepções estéticas dos dois artistas geniais, nem o relato biográfico, muito menos a bisbilhotice sobre o que não aconteceu “de verdade” entre eles, sobretudo naquela fatídica noite em que Vincent teve sua orelha decepada.

Ainda que, baseada em pesquisa biográfica, esta serviu como instrumento para um mergulho em águas mais profundas. Buscando o que não se pode ver ou saber, mas apenas imaginar. É assim que “Van Gogh por Gaugin” convida o espectador a um exercício de imaginação: uma noite em que Gaugin, muito frágil e doente, vê o fantasma do homem que mais amou. Este Vincent Van Gogh que o assombra, num momento de delírio, é uma criação sua, projeção de culpa que sente, por não tê-lo compreendido, por não ter, por orgulho, reconhecido a grandeza da obra do maior artista de todos os tempos.

Thelma Guedes

14 de março de 2019

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Linha do tempo

  • Clarice, a mulher que mudou minha vida

  • 2018 – “Órfãos da Terra” tem data de estreia

  • 2017 – Meus contos adaptados no rádio

  • 2016 – Minha Garota de Ipanema mora no Méier

  • 2015 – “O Outro Escritor” estreia no Futura

  • 2014 – Joia Rara vence o Emmy

  • 2012 – “Cordel” recebe Prêmio Faz Diferença

  • 2009 – O Outro Escritor (contos)

  • 2009 – “Cama de Gato” estreia em 5/10

  • 2007 – Atrás do Osso (poesia)

  • 2006 – “O Profeta” estreia em 16/10

  • 2006 – Começa a parceria com Duca

  • 2003 – Pagu: Literatura e Revolução (ensaio)

  • 2002 – Encontro com Walcyr Carrasco

  • 1998 – Mestrado em Literatura

  • 1997 – Primeiro livro: Cidadela Ardente

  • 2013 – Abertura da Casa do Autor Roteirista

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