O primeiro encontro profissional com Walcyr Carrasco aconteceu em 2002 por conta da segunda versão de “O Sítio do Picapau Amarelo”, um projeto que ele assumiu a autoria. Walcyr me conheceu em um evento literário e algum tempo depois me convidou para ser colaboradora no programa.
A sintonia foi bacana. E quando Walcyr substituiu Benedito Ruy Barbosa em “Esperança”, ele me chamou novamente. Assumimos a novela a partir do capítulo 149. Em 2003, a parceria se manteve na novela “Chocolate com Pimenta”. Walcyr Carrasco queria fazer uma história inspirada nos personagens de Molière, um dos mais importantes dramaturgos franceses. Por sinal, a gente leu a obra toda do Molière. Se você observar, os diálogos têm um gostinho de Molière.
Dois anos depois, fui colaboradora de Walcyr em “Alma Gêmea” (2005-2006). E aí, durante uma viagem após a novela, eu recebo uma ligação dele por conta de um novo projeto. Mas essa é outra história…
Então, eu devo muito da minha carreira ao Walcyr Carrasco. Ele tem uma percepção aguçada!